sexta-feira, 25 de maio de 2012

ACREDITAR



AS ‘ESCADAS’ DA VIDA...

Estamos no século XXI. Quem diria!...
Para trás, e sem que tenhamos dado por
isso, já estamos a doze do século XX.
O tempo voa e não perdoa.
No entanto, ainda anda por aí muita gente
que tendo nascido na primeira metade do
século passado e se deslocava em  carroças
ou outros meios de tracção animal, andam
agora a bambolear-se de carrinho, impondo
a sua juventude a caminho do topo
das ‘escadas’ da vida.
Chegados lá, e salvo raras excepções,
iniciam a descida daqueles “degraus”
íngremes que, á maior parte, tanto
custaram a subir.
Queiramos ou não, com bengala ou
sem ela, lá em cima ninguém fica.
Alguns, e não são poucos, desistiram
e não completaram a subida.
Outros, e são muitos, caíram a meio
da descida sem sofrimento.
Alguns, e muito poucos, conseguiram
uma descida mais ou menos controlada:
Acabaram por cair já quase no fundo
sem terem dado por isso.
No entanto, há aqueles que descendo
mesmo com grandes dificuldades,
de pé ou deitados ficam no último
degrau!... Porque será?...
Para que serve esse tempo de espera se:
Morrer é o nosso desígnio?
Será a aventura da vida?...   
Ou será que é a loucura da morte?...
SENHOR....
Para que nos serve tanto sofrimento?...

Abençoados aqueles que adormeceram em paz!...

António Sanches

23-05-2012

sábado, 12 de maio de 2012

ACREDITAR

 UMA REFLEXÃO

Acreditar em nós, será a melhor coisa que nos pode acontecer:

Se nem em nós Acreditámos!... Então, como vai ser?...                   

Em mim, juro que Acredito mas... E em Ti?... Está bem de ver!...                     

Vou tentar mas... Será que não me vou arrepender?...

Vou esperar para ver mas!... Só Tu me saberás responder!...

Milagre?... Ah! Isso não vai haver, podes crer!...

Mas, eu vou Acreditar!... Não me faças entristecer!...    

Neste dia deste à luz e, Abençoas-te o pequeno ser...

Acreditaste nele e..., fizeste-o crescer...

Por ele..., volves-te a terra para sobreviver!...

Comes-te o pão que o ‘Diabo’ amassou sem o saber.

Por ti, estou à volta do teu leito a sofrer!...

Não te quero ver partir... tu és o meu Ser...

Mãe,!... Espera por mim..., até Deus Querer...

Unidos na Vida..., até morrer!...

António Sanches